31 de agosto, 2018
Josenildo de Souza, 56 anos, não é muito de sorrir. Porém, bom humor não falta ao motorista, trabalhador de uma empresa de entregas especializada em encomendas feitas pela internet. Ele é um frequentador assíduo da unidade brasiliense do SEST SENAT, localizada na região administrativa de Samambaia (DF), onde todos o conhecem. “Brinco que sou mais antigo do que os funcionários”, diverte-se. Ele já participou de turmas de natação, hidroginástica e karatê. Fez aulas de canto coral e sessões de fisioterapia e pilates.
Tampouco falta a Josenildo um belo sorriso. Após mais de 15 consultas odontológicas, ele está praticamente “zerado”. Acabou de fazer um implante e aguarda o enxerto para concluir o tratamento. Depois, serão apenas revisões periódicas. “O que tenho a destacar é o profissionalismo do atendimento. Eu vim só para fazer uma limpeza e ver se tinha cárie, mas um profissional fala com o outro, de outra especialidade, daí a gente cuida de tudo”, diz.
Souza é um exemplo da excelência alcançada pelo serviço odontológico oferecido pelo SEST SENAT no país. Em Brasília, a equipe é formada por 20 dentistas, que atendem de segunda-feira a sábado. Somente na unidade, entre janeiro e junho deste ano, já foram realizados mais de 7.000 atendimentos nos mais variados graus de complexidade. Na rede nacional, são oferecidas dez categorias de tratamento e 750 procedimentos, que abrangem desde o clareamento até a moldagem de prótese.
“É impressionante o cuidado que eles têm com a gente. Tratam a todos sem distinção: taxista, caminhoneiro, cobrador. E olha que é 0800”, elogia Souza, referindo-se à gratuidade dos serviços, garantida aos trabalhadores autônomos e aos empregados das empresas contribuintes. O sistema é mantido graças à arrecadação compulsória instituída pela Lei nº 8.706/93 e regulada pelos decretos nº 1.007/93 e n° 1.092/94. Descontada na folha, a alíquota é direcionada da seguinte forma: 1,5% dos recursos vão para o SEST e 1%, para o SENAT.
É fácil entender o capricho a que todos se referem quando visitamos as unidades. “Sou suspeita para falar. Eu amo o que faço”, exalta Elisa do Carmo Agostini Balbinot, dentista que trabalhou no SEST SENAT de Passo Fundo (RS), de Curitiba (PR), e hoje está em Brasília. “É muito gratificante, pois o atendimento vai muito além do simples alívio da dor de dente – proporcionamos a reposição da estrutura dentária e um sorriso bonito. A pessoa sai daqui com a vida mudada”, afirma a especialista em dentística.
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Fonte: SEST SENAT Foto: Gueldon Britto