01 de novembro, 2017
Segundo a Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística (NTC&Logística), em 2016 foram registrados 24.563 casos de roubo de cargas no Brasil, totalizando um prejuízo de R$ 1,360 bilhões, o que representa um aumento de 27,5% e 21,4% com relação à 2015, respectivamente. Os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, juntos, somam 80,66% das ocorrências.
Na terceira posição em números de ocorrência aparece o Nordeste (5,58%), seguido pelo Sul (5,54%), Centro-Oeste (3,24%) e Norte (0,96%). As cargas mais visadas são produtos alimentícios, cigarros, combustíveis, eletrônicos, produtos farmacêuticos, bebidas, têxteis e confecções, autopeças e produtos químicos.
Na tentativa de contribuir para a redução desses números, a T4S Tecnologia acaba de apresentar o Bloqueador T4S, sistema de bloqueio, sem fio e que integra tecnologias como a GPRS e Rádio Frequência. De acordo com a empresa, nos últimos 90 dias, o bloqueador contribuiu para a recuperação de seis cargas de e-commerce avaliadas em mais de R$5 milhões de reais.
Além de seu propósito principal de bloquear o veículo de forma eficaz, sem permitir sua desativação, a solução possui um módulo rastreador próprio com todas as funcionalidades de um sistema secundário de rastreamento ou redundância.
O bloqueador imobiliza o veículo automaticamente em dois tipos de ações criminosas típicas, sendo a primeira quando acontece a tentativa de roubo com utilização do jammer, também conhecido popularmente por “capetinha” ou “chupa-cabra” (aparelho que neutraliza o sinal de GPS/GPRS dos rastreadores). O T4S reconhece sua presença e os atuadores de bloqueio entram em ação, fazendo o veículo parar em curto espaço de tempo e de maneira segura.
Já a segunda situação de bloqueio automático, ou seja, que independe de ação humana para acontecer, é aquela em que a quadrilha tenta violar os sistemas de rastreamento. Nas demais situações de risco, como paradas ou desvios de rota não programados, as Centrais de Monitoramento poderão enviar comandos de bloqueio remotamente.
Fonte e Foto: O Carreteiro